DEFESA DA INICIAÇÃO
CIENTÍFICA DA MONIQUE – 24-06-2017
Considerações da Gisele
- Baixa articulação com a Educação Física
- Como está a formação do professor de Educação Física para
lidar como profissionais com a cibercultura.
- Nativos digitais ou nativos das redes sociais?
- Professor utiliza como ferramenta de ensino e aluno como
ferramenta de interação
- Gráficos lado a lado na publicação.
- Geração Y e Z como generalizações
Considerações da Iris
- página 12: o que seria a reorganização do velho?
- a tecnologia facilita a formação crítica? Parece que a
busca é pela informação, e não pelo conhecimento. Falta dizer como a informação
vai gerar um conhecimento e saber crítico? A tendência é que o nativo digital
seja acrítico, impulsionado pela velocidade das redes de comunicação e
informação.
- página 16: como ficam as linguagens da educação física na
cibercultura.
- página 22: confuso
- Colocar Mello nas referências finais.
Considerações do João:
- Como seria um curso para aprender a dar aula a partir da
cibercultura?
- A internet como um monstro, como a diferença, que não pode
ter seus efeitos plenamente rastreados.
- O que permite a cibercultura é o ciberespaço. Neste espaço
há um rompimento das fronteiras entre homem e máquina, de modo que o otimismo
de Pierre Levy pode ser questionado, não sabemos muito bem os resultados.
- Dados mostram que metade da população mundial não possui
acesso à internet, então talvez a discussão da cibercultura seja etnocêntrica.
- Capítulo da Cibercultura e Educação Física poderia ter mais
consistência, é um caminho para estudos posteriores.
- O que esperar da relação Educação Física e Cibercultura?
Considerações do Vitor:
- Desconfiança do otimismo do Levy.
- página 13: descoberta pacífica das diferenças é altamente
questionável, as redes sociais não apresentam pacificidade, e sim muita disputa
e violência.
- Como será o futuro da docência a partir da cibercultura?
São os professores que resistem, e no fim dessa geração teremos outra educação?
- Se a escola continua disciplinar, como lidar com alunos
nativos da cibercultura?
- página 20-21: desconfio da divisão geracional utilizada no
texto entre Y e Z, parece generalizadoras e pouco profundas.
- Sugestão de desdobramento: questão curricular, como seria a
utilização de tecnologias nos diversos currículos da Educação Física (tanto
epistemológicos quanto substantivos).
- página 36: resposta do professor do México.
- Sugestão: espectro dos sujeitos atravessados pela
cibercultura, e não divisão fechada e generalizante.
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