quarta-feira, 28 de junho de 2017

24-06-2017 Defesa PIC Monique

DEFESA DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA MONIQUE – 24-06-2017

Considerações da Gisele
- Baixa articulação com a Educação Física
- Como está a formação do professor de Educação Física para lidar como profissionais com a cibercultura.
- Nativos digitais ou nativos das redes sociais?
- Professor utiliza como ferramenta de ensino e aluno como ferramenta de interação
- Gráficos lado a lado na publicação.
- Geração Y e Z como generalizações

Considerações da Iris
- página 12: o que seria a reorganização do velho?
- a tecnologia facilita a formação crítica? Parece que a busca é pela informação, e não pelo conhecimento. Falta dizer como a informação vai gerar um conhecimento e saber crítico? A tendência é que o nativo digital seja acrítico, impulsionado pela velocidade das redes de comunicação e informação.
- página 16: como ficam as linguagens da educação física na cibercultura.
- página 22: confuso
- Colocar Mello nas referências finais.

Considerações do João:
- Como seria um curso para aprender a dar aula a partir da cibercultura?
- A internet como um monstro, como a diferença, que não pode ter seus efeitos plenamente rastreados.
- O que permite a cibercultura é o ciberespaço. Neste espaço há um rompimento das fronteiras entre homem e máquina, de modo que o otimismo de Pierre Levy pode ser questionado, não sabemos muito bem os resultados.
- Dados mostram que metade da população mundial não possui acesso à internet, então talvez a discussão da cibercultura seja etnocêntrica.
- Capítulo da Cibercultura e Educação Física poderia ter mais consistência, é um caminho para estudos posteriores.
- O que esperar da relação Educação Física e Cibercultura?

Considerações do Vitor:
- Desconfiança do otimismo do Levy.
- página 13: descoberta pacífica das diferenças é altamente questionável, as redes sociais não apresentam pacificidade, e sim muita disputa e violência.
- Como será o futuro da docência a partir da cibercultura? São os professores que resistem, e no fim dessa geração teremos outra educação?
- Se a escola continua disciplinar, como lidar com alunos nativos da cibercultura?
- página 20-21: desconfio da divisão geracional utilizada no texto entre Y e Z, parece generalizadoras e pouco profundas.
- Sugestão de desdobramento: questão curricular, como seria a utilização de tecnologias nos diversos currículos da Educação Física (tanto epistemológicos quanto substantivos).
- página 36: resposta do professor do México.

- Sugestão: espectro dos sujeitos atravessados pela cibercultura, e não divisão fechada e generalizante.





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