sábado, 24 de setembro de 2016

"Novo" Ensino Médio

Abaixo um vídeo explicativo do professor Marcos Neira, professor titular da Faculdade de Educação da USP e especialista da Base Nacional Curricular Comum, sobre a Medida Provisória do Governo Temer acerca das alterações no Ensino Médio Nacional.


quarta-feira, 21 de setembro de 2016

2º ENCONTRO 2º SEMESTRE 2016 - CULTURA JOVEM - MARCOS NEIRA - 19/09

1Boas Vindas, aos novos integrantes do grupo: Carlos (2º período), Vinicius (5º período) e Diego (5º período). Foi feito o convite para: o MAPA (haverá na quarta pessoas defendendo TCC’s da pós-graduação e alguns relatos: Moska, Wellington e Clayton, conferir a programação no site: http://www.fefiso.edu.br/download/mapa/programacao_2016.pdf ); e para o Congresso Internacional da UNISO, que ocorrerá em Outubro, onde irão trazer nomes do país inteiro e o Massari, Kleber, João, Gisele vão apresentar trabalhos.

2- Tema: Cultura Jovem
Leitura principal - NEIRA, M. G. Ensino de Educação Física. São Paulo: Thomson Learning, 2007. Capítulo 5: Aprendendo sobre o outro: a cultura corporal juvenil.

A sociedade contemporânea traz muitas facilidades ao meio de comunicação e da informação, sendo considerado um grande ramo das transformações. Entende que num primeiro momento o dia solar foi substituído pelo dia químico, quando sua duração foi prolongada pela luz das velas; este prolongamento teve continuidade com o dia elétrico e agora com o dia eletrônico (VIRILIO, 1995, 65).
Os Jovens que nasceram nessa era da tecnologia trazem uma bagagem diferenciada das demais gerações, “Essa nova civilização traz consigo novos estilos de família; maneiras diferentes de trabalhar, amar e viver; uma nova economia; novos conflitos políticos; e acima de tudo uma consciência modificada” (TOFLLER, p.142).
A discussão teve inicio a partir do entendimento que o Carlos teve: o momento atual é uma cultura da diversidade, onde o sair da escola cada um é diferente dos demais, sendo que na escola tentam padronizar todos. E Ernani complementa que a bagagem dos alunos são valores diferenciados, sendo que a escola tenta seguir a linha de todos iguais.
Os adolescentes estão em uma fase da descoberta sobre tudo e também onde está se formando a sua identidade e a escola é uma formadora de identidades. Conforme isso, João lê uma parte que chamou a sua atenção, “o jovem vai se identificando com os traços pertencentes á identidade coletiva, respectiva aos variados grupos dos quais participa, como também encarna traços da identidade de estudante, quando está dentro da escola (NEIRA, p. 142)”.
Precisamos entender a tecnologia da velocidade que em um “piscar de olhos” muda conforme as gerações, assim havendo uma grande distinção, entre quem tenta entender e compreender os jovens das atuais gerações, e os jovens “aqueles que o vivem” (Hayles, 1990, pg. 281). Sobre essa grande evolução de inovações, Rubens relata que a tecnologia já está à tona, e que a geração youtuber já está pensando no que pode vir à frente, a próxima plataforma devido à diminuição dos rendimentos. E Clayton continua dizendo, que está havendo uma diminuição dos alunos nas aulas, devido preferirem ficar sentados mexendo no celular.
Conforme a discussão, Diego fez algumas perguntas: a internet como um meio de comunicação serviria para os adolescentes se encontrarem? Como tirar algo positivo desse assunto? E então Rubens responde dizendo: antes de pensar como, se pensa o porque, e só é incorporado com uma justificativa pedagógica.
Ao se pensar essa relação da cultura jovem no Brasil, a desigualdade é a maior dificuldade, como diz Rubens “em relação ao Brasil, o problema é o dinheiro publico que dispersa e muitas das atitudes pertencem à própria sociedade (ser humano)”. Nesse pensamento, Monique lê “No Brasil os meios de comunicação em massa têm impacto intenso e profundo. É comum o jovem pertencer a uma ou mais tribos“ (SETTON, 2002).
A tecnologia foi criada para facilitar a vida do ser humano, estando sempre presente em sua vida. E os jovens estão cada vez mais conectados e se descobrindo com tudo o que podem usufruir. Esses recursos tecnológicos estão intimamente ligados ao progresso da sociedade. E através disso, Rubens diz “que a partir da tecnologia você conhece varias outras culturas e isso reflete no seu corpo”.
Conforme a sociedade evolui e se transforma a cada segundo, é possível perceber que, o que se acabou de observar, daqui um tempo breve não fará mais parte da vivência das gerações presente e da futura. É possível detectar esse atraso em relação à atualidade nessa parte do texto de Fischer (1996):

Desde os anos 1990, constata-se um crescimento massivo do mercado para o público jovem. Pululam encartes e publicações direcionados a eles, tais como a Folhateen, da Folha de S.Paulo, e revistas como Carícia, da editora Azul, e Capricho, da editora Abril, ambas paulistanas, que multiplicam-se nas bancas. Na televisão, programas e novelas exaltam o ideal jovem, entre os quais destaca-se a série Malhação, que vai ao ar pela Rede Globo desde 1995.

Sugestão do dia:
- Moska, “usar o dicionário crítico da Educação Física, para que ele auxilie na leitura dos textos, pois muitas vezes você lê palavras desconhecidas e elas acabam passando despercebido”.
- Clayton, “fazer uma vaquinha para comprar livros, e daí todos podem ler”




2 Encontro do 2 Semestre de 2016 - 19 de setembro - Cultura Jovem

1Boas Vindas, aos novos integrantes do grupo: Carlos (2º período), Vinicius (5º período) e Diego (5º período). Foi feito o convite para: o MAPA (haverá na quarta pessoas defendendo TCC’s da pós-graduação e alguns relatos: Moska, Wellington e Clayton, conferir a programação no site: http://www.fefiso.edu.br/download/mapa/programacao_2016.pdf ); e para o Congresso Internacional da UNISO, que ocorrerá em Outubro, onde irão trazer nomes do país inteiro e o Massari, Kleber, João, Gisele vão apresentar trabalhos.

2- Tema: Cultura Jovem
Leitura principal - NEIRA, M. G. Ensino de Educação Física. São Paulo: Thomson Learning, 2007. Capítulo 5: Aprendendo sobre o outro: a cultura corporal juvenil.

A sociedade contemporânea traz muitas facilidades ao meio de comunicação e da informação, sendo considerado um grande ramo das transformações. Entende que num primeiro momento o dia solar foi substituído pelo dia químico, quando sua duração foi prolongada pela luz das velas; este prolongamento teve continuidade com o dia elétrico e agora com o dia eletrônico (VIRILIO, 1995, 65).
Os Jovens que nasceram nessa era da tecnologia trazem uma bagagem diferenciada das demais gerações, “Essa nova civilização traz consigo novos estilos de família; maneiras diferentes de trabalhar, amar e viver; uma nova economia; novos conflitos políticos; e acima de tudo uma consciência modificada” (TOFLLER, p.142).
A discussão teve inicio a partir do entendimento que o Carlos teve: o momento atual é uma cultura da diversidade, onde o sair da escola cada um é diferente dos demais, sendo que na escola tentam padronizar todos. E Ernani complementa que a bagagem dos alunos são valores diferenciados, sendo que a escola tenta seguir a linha de todos iguais.
Os adolescentes estão em uma fase da descoberta sobre tudo e também onde está se formando a sua identidade e a escola é uma formadora de identidades. Conforme isso, João lê uma parte que chamou a sua atenção, “o jovem vai se identificando com os traços pertencentes á identidade coletiva, respectiva aos variados grupos dos quais participa, como também encarna traços da identidade de estudante, quando está dentro da escola (NEIRA, p. 142)”.
Precisamos entender a tecnologia da velocidade que em um “piscar de olhos” muda conforme as gerações, assim havendo uma grande distinção, entre quem tenta entender e compreender os jovens das atuais gerações, e os jovens “aqueles que o vivem” (Hayles, 1990, pg. 281). Sobre essa grande evolução de inovações, Rubens relata que a tecnologia já está à tona, e que a geração youtuber já está pensando no que pode vir à frente, a próxima plataforma devido à diminuição dos rendimentos. E Clayton continua dizendo, que está havendo uma diminuição dos alunos nas aulas, devido preferirem ficar sentados mexendo no celular.
Conforme a discussão, Diego fez algumas perguntas: a internet como um meio de comunicação serviria para os adolescentes se encontrarem? Como tirar algo positivo desse assunto? E então Rubens responde dizendo: antes de pensar como, se pensa o porque, e só é incorporado com uma justificativa pedagógica.
Ao se pensar essa relação da cultura jovem no Brasil, a desigualdade é a maior dificuldade, como diz Rubens “em relação ao Brasil, o problema é o dinheiro publico que dispersa e muitas das atitudes pertencem à própria sociedade (ser humano)”. Nesse pensamento, Monique lê “No Brasil os meios de comunicação em massa têm impacto intenso e profundo. É comum o jovem pertencer a uma ou mais tribos“ (SETTON, 2002).
A tecnologia foi criada para facilitar a vida do ser humano, estando sempre presente em sua vida. E os jovens estão cada vez mais conectados e se descobrindo com tudo o que podem usufruir. Esses recursos tecnológicos estão intimamente ligados ao progresso da sociedade. E através disso, Rubens diz “que a partir da tecnologia você conhece varias outras culturas e isso reflete no seu corpo”.
Conforme a sociedade evolui e se transforma a cada segundo, é possível perceber que, o que se acabou de observar, daqui um tempo breve não fará mais parte da vivência das gerações presente e da futura. É possível detectar esse atraso em relação à atualidade nessa parte do texto de Fischer (1996):

Desde os anos 1990, constata-se um crescimento massivo do mercado para o público jovem. Pululam encartes e publicações direcionados a eles, tais como a Folhateen, da Folha de S.Paulo, e revistas como Carícia, da editora Azul, e Capricho, da editora Abril, ambas paulistanas, que multiplicam-se nas bancas. Na televisão, programas e novelas exaltam o ideal jovem, entre os quais destaca-se a série Malhação, que vai ao ar pela Rede Globo desde 1995.

Sugestão do dia:
- Moska, “usar o dicionário crítico da Educação Física, para que ele auxilie na leitura dos textos, pois muitas vezes você lê palavras desconhecidas e elas acabam passando despercebido”.
- Clayton, “fazer uma vaquinha para comprar livros, e daí todos podem ler”