O autor diz inicia se texto argumentando que buscar
a essência que possibilite definir o que é Educação Física não é algo tão
simples. Para reforçar este ponto de vista, recorre a Heidegger e explica como
compreende a essência, utilizando para isso a essência de homem como animal
racional.
Na crítica ao primeiro texto, diz que Adroaldo
Gaya coloca duas questões distintas: na primeira parte faz um resgate histórico
da Educação Física, entretanto de forma ligeira e pouco profunda; em seguida
propõe uma problemática dicotômica questionando se a Educação Física é ciência
ou filosofia. Critica também esta divisão afirmando que elas não são auto
excludentes. Concluindo este raciocínio, coloca a EF como uma ação educativa
sobre o físico, sua especificidade. A definição do que seria este físico é que
abre espaço para as nuances.
Com relação ao segundo texto de Taffarel e
Escobar, o autor afirma que o título influencia a leitura de forma negativa,
direcionando o leitor para conclusões antecipada. Com relação a este texto, o
autor diz que as bases ideológicas são distintas, o que impede o diálogo.
Na conclusão, entendemos que o autor defende uma
essencialização da Educação Física, criticando a desarmonia da crise de
identidade, não como forma de definir de forma final, mas como forma de trilhar
novos caminhos.