1-Boas Vindas a Pamela (1° Período) e ao
Barros (2° Período). O Moska comentou a respeito de uma ideia que teve,
relacionado ao que estamos discutindo, a tecnologia, que seria com o foco no
FACEBOOK. O projeto é acompanhar o diário de alguém que sai do facebook para
fugir da polarização excessiva.
2-Tema: Cybercultura
Leitura principal: LÉVY, P. Cybercultura e educação.(Cáp. X)
A discussão teve início
com a leitura do trecho “o ciberespaço suporta tecnologias intelectuais que
amplificam, exteriorizam e modificam numerosas funções cognitivas humanas”.
Rubens continuou dizendo, que a internet é potencializadora, não radical, a
qual em uma conversa e/ou discussão um não houve o outro, e apenas cópia frases
prontas, encontradas na internet.
Conforme esse sujeito
que muda a sua forma de pensar e agir devido “anúncios resumidos” na internet,
Glaucia diz, as pessoas se perdem nessa guerra e acaba perdendo o seu foco. E
Moska continua, dizendo que cada grupo possui o seu foco, o problema é como, e
deu um exemplo a respeito do que esta no auge no facebook, o caçar palhaços
assassinos na rua, e conforme isso conclui que cada fato possui uma narrativa.
A tecnologia da
inteligência, Lévy caracteriza como uma nova forma de pensamento sustentável através de
conexões sociais que se tornam viáveis pela utilização das redes abertas de
computação da internet. Sobre isso, Glaucia diz que, hoje todos podem acessar e
todos estão compartilhando conhecimentos. Rubens continua, é um suporte, a soma
dos conhecimentos, o acesso às informações.
Tudo isso, devido a esse grande dilúvio de informações, onde uma
correnteza de novas ideias passa e logo em seguida, já estão milhares por vir
em consequência, sendo cada vez uma mais rápidas que a outra, ocorrendo grandes
mudanças. Como diz Rubens, um dilúvio de informações, o qual segue várias
barcas de conhecimento, e é preciso saber nadar, se quiser passar entre as
barcas. E Moska diz, a cibercultura é como uma possibilidade de ver as outras
barcas, e essas barcas se altera nesse dilúvio, e vai de acordo com o
histórico, como por exemplo, hoje circula bem mais barcas e com ideias bem
diferentes de quando Lévy descreveu.
A partir de agora devemos preferir a imagem de espaços de conhecimentos
emergentes, abertos, contínuos, em fluxo, não lineares, se reorganizando de
acordo com os objetivos ou os contextos, nos quais cada um ocupa uma posição
singular e evolutiva (Lévy, 1999).
Pensando no ensino e aprendizagem com essa
tecnologia, Rubens diz que, o papel do professor é outro e fora o suporte
dessas informações que chegam da internet, que vai além dos aspectos
cognitivos, o libertarem os humanos de coisas que não conseguem dar conta, o
estarem lá, “um ciclo psicológico”, que através das visões, o professor
capacita os alunos.
Hoje, tornou-se evidente, tangível para todos
que o conhecimento passou definitivamente para o lado do intotalizável, do
indominável (Lévy, 1999). Rubens diz, que talvez a função da escola seja, saber
lidar com cada barca, havendo o cuidado de si. A tal ponto que devemos
substituir a imagem da grande arca pela de uma frota de
pequenas arcas, barcas ou sampanas,... Se chocam ou se misturam sobre as
grandes águas do dilúvio informacional (Lévy).
Rubens passou um vídeo “Escola do Futuro
(conflito de gerações)”, o qual relata sobre essas novas gerações tecnológicas
que já nascem na cibercultura, conectadas e tendo acesso a qualquer
conhecimento e de forma rápida. A escola do século XIX, professores do século
XX e alunos do século XXI, e esse confronto tende a ser mais brutal de acordo
com as gerações que viram. E a escola do futuro é aquela que troca respeito,
convivência e uma troca intelectual e afetiva (são muitas saídas).
O portador direto do saber não seria mais a
comunidade física e sua memória carnal, mas o ciberespaço, a região dos mundos virtuais, por meio do qual as
comunidades descobrem e constroem seus objetos e conhecem a si mesmas como
coletivos inteligentes (Lévy, 1999).
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