domingo, 13 de agosto de 2017

Encontro GEPEF 12-08-17

Texto:

1 – Educação Física Líquido Moderna – João Pedro Góes Lopes e Rubens Gurgel
2 – Modernidade Líquida – Zygmunt Bauman
3 – Filme: Eu, Daniel Blake.
Boas vindas a Matheus e Carlos Eduardo.

Discussão:

Beatriz: não é uma crítica aos currículos. Não seria interessante fazer uma crítica?
Monique: Percebeu que há diferentes visões entre os professores e também se pergunta o que é Educação Física.
Lourenço: relações curriculares e fora da escola com a modernidade líquida, que envolve vínculos humanos.
Beatriz: a construção curricular de Boituva está vivenciando a disputa curricular na construção de seus objetivos. As forças tradicionais estão vencendo.  Dificuldades de defender outras visões curriculares.
Clayton: a crise de EF se deu muito mais no campo epistemológico, no cotidiano escolar as forças hegemônicas ainda atravessam o campo curricular da Educação Física de forma mais sólida.
João: concorda com a dificuldade de sair do campo teórico, compartilhou a experiência pessoal de tentar dar aulas no currículo cultural.
Gabriel: os TCC’s como amostragem das mudanças curriculares no ensino superior.
Vitor: mesmo entre os professores recém-formados, não há muita incidência de novas visões curriculares.
TEXTO PARA SER ESCRITO: HÁ UMA CRISE? OU A CRISE JÁ FOI SUPERA DA E HO JE PREDOMINA A VISÃO DE SAÚDE?
Clayton: mesmo os currículos tradicionais fracassam nos seus objetivos.
Mariana: a pressão escolar, os vetores de força, a precarização e as dificuldades d o cotidiano limitam a função docente.
Wellington: a confusão curricular acarreta identidades docentes contraditórias que não é culpa do sujeito, mas sim consequências do contexto histórico do campo.

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