O Sábado dia
24/06/2017, teve início com a defesa final da iniciação da Monique - A Relação
Tecnologia-Educação nas Gerações Y & Z dentro da Educação Física - em que
houve uma apresentação de mais ou menos 15 minutos, onde Monique explicou sobre
o seu trabalho desenvolvido. Após, a banca que estava presente com: Gisele,
Íris, João e Vitor; deram indicações do que Monique pode se preocupar, ter uma
visão maior e sobre pesquisas futuras.
Depois da
apresentação, houve a discussão sobre o livro dos Monstros, em que todos
elencaram ser um texto confuso e difícil. O Wellington iniciou fazendo uma
associação com as leituras passadas e a defesa de Monique dizendo, que a
tecnologia é muito mais do que usamos, vivemos, estamos,... dúvidas sobre esse
ciborgue, a resistência compreender e entender ser considerado um ciborgue por
usar algo eletrônico, aquele que está com o celular. E Rubens diz que, o que
faz você ser um ciborgue é o você estar conectado, o fluxo intenso de
informação ex: google, facebook, whatsapp,...
O celular já
existia, mas não era bombardeado como é hoje, e não havia o fluxo de
informações, mudando a subjetividade das pessoas. A ponto que as pessoas mudam
o seu comportamento de agir diante a tudo só devido ter iniciado um acesso, e
Rubens da o exemplo de alunas como eram antes de usar o celular e como estão
após esse uso, e ele associa que viraram zumbi, e que toda a atenção está para
o aparelho, sendo completamente uma outra pessoa, modificando a sua
subjetividade completamente. Sobre isso Vitor fala do desejo presente no
ambiente de informação, algo dizendo que uns produtos são melhores que os
outros, sendo assim a todo instante querem estar atualizados e com os melhores
que são tabulados devido esse fluxo.
O foco principal
do texto: é uma arte que é afetada pelo medo, que as fronteiras entre o ser
humano não é fixa nem impermeável, nada separa de nada. E Rubens diz, não existe
sujeito e sim agenciamentos, o que diferencia da máquina é o desejo pela
intensidade e se sentir bem, mas constantemente agenciados e voce é apresentada
para as coisas que captam o seu desejo. Sociedade atual é o desejo de sucesso,
a marca é desejo, tudo é um desejo. Um desejo produzido não é autônomo, é
agenciado (você é capturado, o material, e o quem eu sou a essência é
capturada). Para melhor entendimento é citado o exemplo do peixe que vive no
aquário, que quando quer ver fora do aquário ele da um salto, mas após volta
para o aquário e continua da mesma forma, isso é como funciona o agenciamento.
E Vitor diz, existe uma voz dizendo o que você precisa fazer e o como fazer,
uma vida outra, esquece o para outra vida. E todo esse agenciamento é o que diferencia
dessa máquina.
O texto diz que
estamos perdendo o total controle sobre tecnologia. ex: google, uma maquina que
controla o mundo; pensa sozinho e ele caminha sozinho a partir dessa criação, o
mundo está acontecendo e só tende a ser rápido a cada instante mais.A máquiona
somos nos que as criamos, ela pensa o que pensamos, ela opera pelo o que foi
criado, mas a partir disso não temos
mais o controle. Sobre isso Vinicius diz, o homem dá as ferramentas para maquina
mas ela aprende sozinha e se desenvolve sozinha, e isso não se controla. Como
deu como exemplo a inteligência inteligente de um software dentro do GTA (mata,
sabe a diferença de claro escuro, desviar carro,...) não estamos longe dos
filmes e o criador apenas atualiza, que o depois é tudo a máquina sozinha que
desenvolve. E o que resta é o medo!
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