Para a autora não há consenso entre as diferentes visões, pois é uma luta entre o idealismo e o materialismo histórico. Para a autora, todo pensamento que não apresenta um projeto histórico de transformação do capitalismo destrutivo é fruto de idealismos. E são as teorias idealistas que sustentam a sociedade opressora.
Assim, os modos de produção da cultura corporal deveriam tratar de produção de sentidos que promovam a emancipação dos alunos nas aulas de EF.
Como crítica do grupo para o texto, acrescentamos que elas não reconhecem o marxismo como um discurso com efeitos de verdade, e sim como a verdade em si, única.
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