GRUPO DE ESTUDOS EM PEDAGOGIA DA
EDUCAÇÃO FÍSICA (FEFISO)
24/11/2014
– 1º ENCONTRO
Texto: Gaya,
Adroaldo. Mas afinal o que é Educação Física? Revista Movimento, 1995.
Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/2012/15398
Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/2012/15398
Nesta reunião inaugural
pedimos a leitura do texto acima, e no encontro colocamos as seguintes questões
para alimentar o debate:
Período
diurno:
1 – Educação Física é ciência ou filosofia?
Pobre se reduzir a uma ou outra. É uma arte de
trabalhar com pessoas através da cultura de movimento.
2 – Qual a intencionalidade da Educação Física?
Depende do contexto, da ação docente, dos valores
em jogo, das ciências de apoio.
3 – Deveríamos mudar o nome da Educação Física?
O nome possui menor importância em relação às
práticas. O termo está dado, estruturado, institucionalizado e já possui uma tradição.
O que se faz necessário é o questionamento dessa tradição.
4 – O que seria Educação Física como disciplina
normativa?
Questão não utilizada.
5 – Na visão do autor, afinal o que é Educação
Física?
Uma prática pedagógica
que se apoia tanto na filosofia quanto em diversas ciências, com uma
intencionalidade (educação) e um sujeito (professor).
6 – Qual é a identidade de Educação Física que o
autor busca sustentar?
A tradicional, que abarca todas as manifestações
historicamente ligadas à disciplina.
Período
noturno:
1 – O texto define EF?
Após algum debate, chegou-se ao consenso que o
autor traz sim uma definição de Educação Física e tenta fixar a sua identidade.
2 – O que seria descaracterizar a EF? É possível?
Descaracterizar a Educação Física seria retirar
parcialmente as suas estruturas, como algumas ciências ou a filosofia, como
forma de delimitar o seu campo buscando maior aceitação pelo seu objeto de
estudo.
Contribuições
do texto:
1 – Aponta os autores da história da Educação Física
que tentam definir o que ela é e suas visões.
2 – Tentativa de alçar a EF como Educação, colocando
intencionalidade nas ações pedagógicas, definindo ela como prática pedagógica
que vai se alimentar das ciências e da filosofia.
3 – Coloca o professor de EF como
pedagogo/educador.
4 - Não reduz a Educação Física à filosofia ou à
ciência.
5 – Reforça a identidade profissional enquanto
professor de educação física.
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